Panduan Bimbingan dan Konseling (BK) merupakan dokumen yang berisi prinsip, strategi dan contoh-contoh yang dapat memandu satuan pendidikan dan pendidik, terutama guru Bimbingan dan Konseling dalam perencanaan, pelaksanaan, serta evaluasi bimbingan dan konseling. Panduan ini bersifat umum karena dibuat dengan prinsip bahwa satuan pendidikan dan
SUPERVISIONAR E ORIENTAR O QUE E QUEM? SUPERVISÃO E ORIENTAÇÃO COMO INSTRUMENTO DE CRESCIMENTO Yolanda Pereira Morel* RESUMO Este artigo destina-se a abordar a necessidade de haver um trabalho conjunto do supervisor escolar com o orientador educacional nos estabelecimentos de ensino, seja da rede privada ou pública. Apresenta um mínio de histórico das duas funções, os conceitos e as atribuições de cada uma no contexto da sociedade. Por que é necessária a presença de supervisores escolares e orientadores educacionais na atualidade? Que importância há na presença destes profissionais nos estabelecimentos de ensino? Esta e outras questão serão brevemente abordadas, salientando que uma escola sem estes profissionais tornará muito difícil o pleno e regular funcionamento e o alcance da tão sonhada qualidade de ensino. PALAVRAS-CHAVE Supervisor Escolar. Orientador Escolar. Educação. RESUMEN Este artículo se dirige a abordar la necesidad de un trabajo conjunto del supervisor escolar con el orientador educativo en los centros de enseñanza, ya sea de la red privada o pública. Presenta un mínimo de histórico de las dos funciones, los conceptos y las atribuciones de cada una en el contexto de la sociedad. ¿Por qué es necesaria la presencia de supervisores escolares y orientadores educativos en la actualidad? ¿Qué importancia hay en la presencia de estos profesionales en los centros de enseñanza? Esta y otras cuestiones se abordarán brevemente, subrayando que una escuela sin estos profesionales hará muy difícil el pleno y regular funcionamiento y el alcance de la tan soñada calidad de enseñanza. PALABRAS CLAVE Supervisor Escolar. Orientador Escolar. Educación. INTRODUÇÃO É importante ser/ter um supervisor escolar e um orientador educacional trabalhando juntos nos estabelecimentos de ensino? Desde que o mundo é mundo, toda e qualquer ação precisa ser planejada, orientada e supervisionada para que a mesma tenha êxito. Nos primórdios, todos eram orientados e supervisionados por alguém que possuía ou se autodeterminava certa capacidade e habilidade para fazê-lo com autoridade. O marido orientava e supervisionava sua mulher, as mães o faziam com seus filhos, os patrões com seus empregados, reis com seus lacaios e assim por diante. Passaram-se muitas gerações e a humanidade foi se modernizando, se aprimorando no seu pensar e fazer, mas nunca se deixou de orientar e supervisionar algo ou alguém. Surgiu a escola e, com ela, a orientação e a supervisão foram intensificadas com relação a professores e alunos. No início o diretor de escola ou inspetor de ensino desempenhava estas funções, porque não existia cursos de formação específica para o exercício destes cargos. Depois surgiu a figura do Auxiliar do Diretor contribuindo nas tarefas, muito mais no intuito de fiscalizar do que assessorar. Era o tal de “vigiar e punir”, que aborda o problema da institucionalização do poder citado por Michel Foucault em 2007. A seguir teremos um mínimo de histórico das duas funções. REFERENCIAL TEÓRICO A história da educação informa que A supervisão no Brasil surgiu a partir da Reforma Francisco Campos, com o Decreto de 1931. Ainda no século XIX, com o PA-AEE Programa Americano-Brasileiro de Assistência ao Ensino Fundamental foram formados os primeiros supervisores, com vista na sua atuação no ensino primário, conhecido por “elementar”. A finalidade desta atuação, segundo o que se pregava, era a modernização do ensino e o preparo do professor leigo. A formação ofertada aos supervisores pioneiros dava ênfase aos métodos e técnicas de ensino, “sendo a supervisão a ação necessária ao controle do trabalho docente” GIANCATERINO, apud LAGAR et al., 2013, p. 44. Assim, a Supervisão Escolar incorporou os pressupostos e a linguagem teórica da administração de empresas, implementando um serviço técnico desconectado política e ideologicamente, isto é, uma prestação de serviço neutra que escondia as forças que buscavam enfraquecer a participação social LAGAR et al., 2013, p. 45. A Orientação Educacional também tinha uma representação neutra com o destino no auxílio aos alunos com relação à sua formação moral, religiosa e cívica duvidosamente comprometida com o pedagógico e a formação da cidadania. Nas escolas onde foi implementada a Orientação Educacional tinha característica de Orientação Vocacional. No Brasil, ela surgiu na década de 20 na ânsia de que todos os problemas, em que os alunos estivessem envolvidos, fossem resolvidos. Para atender as demandas, foi preciso estabelecer conceitos para realizar uma reflexão séria sobre cada profissional da educação no intuito de esclarecer o que compete à cada um e as consequências. Desta maneira, foi preciso ter uma outra visão daquela estabelecida no século IX e XX. Uma visão para além do horizonte na tentativa de enxergar o impossível, ultrapassar o que os olhos veem. Mas, quem são estes profissionais? São profissionais da educação que trabalham com e não para alguém, aquele que se qualifica/habilita/capacita na Pedagogia com habilitação em Supervisão Escolar ou Orientação Educacional ou que, depois da licenciatura, se especializa em nível de pós-graduação lato sensu. Para melhor entender, é preciso ater-se às atribuições que cada um possui. Assim sendo, a Orientação Educacional tem como deveres fundamentais que orientam sua prática, conforme Dobjensk 2013, Pontuar aspectos ligados à sua conduta como profissional envolvido com a educação, respeitar os direitos da pessoa humana em todos os aspectos e lutar pela expansão da orientação profissional assim descreve o código de ética elaborado em 1979. Também deve construir um ambiente escolar de alegria, satisfação e confiança, num clima descontraído, sem medos, frustrações e humilhações. Da mesma forma deve desempenhar as funções de assistência ao professor, aos pais, às pessoas da escola com as quais os alunos mantêm contatos significativos, no sentido de que estes se tornem mais preparados para entender as necessidades dos alunos, tanto com relação aos aspectos cognitivos, como afetivos. De acordo com Grinspun 2001, a Orientação Educacional, hoje, busca a totalidade do aluno, no sentido de ampliar o conhecimento dele enquanto ser humano, na construção da personalidade para ser partícipe consciente e ativo da sua própria história de vida, investindo na valorização da realidade de cada aluno. Segundo oDecreto no de 26 de setembro de 1973queregulamenta a Lei nº de 21 de dezembro de 1968, que provê sobre o exercício da profissão de Orientador Educacional, tem-se que Art. 8º São atribuições privativas do Orientador Educacional a planejar e coordenar a implantação e funcionamento do Serviço de Orientação Educacional em nível de 1 - Escola; 2 - Comunidade. b planejar e coordenar a implantação e funcionamento do Serviço de Orientação Educacional dos órgãos do Serviço Público Federal, Municipal e Autárquico; das Sociedades de Economia Mista Empresas Estatais, Paraestatais e Privadas. c coordenar a orientação vocacional do educando, incorporando-o ao processo educativo global. d coordenar o processo de sondagem de interesses, aptidões e habilidades do educando. e coordenar o processo de informação educacional e profissional com vista à orientação vocacional. f sistematizar o processo de intercâmbio das informações necessárias ao conhecimento global do educando. g sistematizar o processo de acompanhamento dos alunos, encaminhando a outros especialistas aqueles que exigirem assistência especial. h coordenar o acompanhamento pós-escolar. i ministrar disciplinas de Teoria e Prática da Orientação Educacional, satisfeitas as exigências da legislação específica do ensino. j supervisionar estágios na área da Orientação Educacional. l emitir pareceres sobre matéria concernente à Orientação Educacional. Art. 9º Compete, ainda, ao Orientador Educacional as seguintes atribuições a participar no processo de identificação das características básicas da comunidade; b participar no processo de caracterização da clientela escolar; c participar no processo de elaboração do currículo pleno da escola; d participar na composição caracterização e acompanhamento de turmas e grupos; e Participar do processo de avaliação e recuperação dos alunos; f Participar do processo de encaminhamento dos alunos estagiários; g participar no processo de integração escola-família-comunidade; h realizar estudos e pesquisas na área da Orientação Educacional. Tomou-se conhecimento da Orientação Educacional, agora ver-se-á um pouco da Supervisão Escolar. Supervisionar é dinamizar. Instituição que não possui uma supervisão ou uma Coordenação Pedagógica, possui um nó cego. Os professores se sentem sem referência a partir do momento em que outra pessoa não habilitada tenta conciliar funções administrativas, financeiras, pedagógicas como o diretor, por exemplo. O Supervisor Escolar é fundamental para “selecionar, agregar, reunir e transformar todo conhecimento gerado no ambiente escolar, na dinâmica atual. Senão, não há aprendizagem e planejamento que se sustente por nenhum tempo” COLUNISTA PORTAL EDUCAÇÃO, 2012. Ser Supervisor Escolar é ibidem * superar visões fragmentadas * unir conhecimento * potencializar o profissional * entender as com vivências no cotidiano escolar * retomar os pontos de aprimoramento * visionar a relação professor e aluno * ordenar o planejamento e sua implantação * reorganizar propostas anteriores Desta maneira, a cada mudança ocorrida na educação e no mundo, novos desafios surgem para o professor e, consequentemente, para a Supervisão Escolar. Cada vez mais é maior a necessidade de o professor ser assessorado por este profissional da educação pois ele integra os elementos da estrutura organizacional. De acordo com a Lei n°. 7132, de 13 de janeiro de 1978, verbis “Síntese dos Deveres”, quando da criação dos cargos no Quadro de Carreira do Magistério Público Estadual, no Governo de Sinval Guazzelli, aprovada pela Assembleia Legislativa do Estado do Rio Grande do Sul, tem-se que o Supervisor Escolar deva • Assessorar os sujeitos hierárquicos em assuntos da área da supervisão escolar; • Participar do planejamento global da escola • Coordenar o planejamento do ensino e o planejamento do currículo; • Orientar a utilização de mecanismos e instrumentos tecnológicos em função do estágio de desenvolvimento do aluno, dos graus de ensino e das exigências do Sistema Estadual de Ensino do qual atua; • Avaliar o grau de produtividade atingido à nível de Escola e à nível de atividades pedagógicas; • Assessorar aos outros serviços técnicos da escola, visando manter coesões na forma de se permitir os objetos propostos pelos sistema Escolar; • Manter-se constantemente atualizado com vistas a garantir padrões mais elevados de eficiência e de eficácia no desenvolvimento do processo, de melhoria curricular em função das atividades que desempenha. Traçar as diretrizes das metas prioritárias a serem ativadas no Processo de Ensino, considerando a realidade educacional do sistema face aos recursos disponíveis e de acordo com as metas que direcionam a ação educacional; - Participar do planejamento global da Escola, identificando e aplicando os princípios de supervisão na Unidade Escolar, tendo em vista garantir o direcionamento do Sistema Escolar; - Coordenar o planejamento de ensino, buscando formas de assegurar a participação atuante e coesiva da ação docente na consecução dos objetivos propostos pela Escola; - Realizar e coordenar pesquisas, visando dar um cunho científico e ação educativa promovida pela Instituição; - Planejar as atividades do serviço de Coordenação Pedagógica, em função das necessidades a suprir e das possibilidades a explorar, tanto dos docentes e alunos, como da comunidade; - Propor sistemática do fazer pedagógico condizente com as condições do ambiente e em consonância com as diretrizes curriculares; - Coordenar e dinamizar mecanismos que visam instrumentalização aos professores quanto ao seu fazer docente. Assim sendo, Supervisores Escolares e Orientadores Educacionais, são profissionais que devem trabalhar juntos, em equipe e não carregar a escola nas costas, nem ficar “apagando incêndios” no cotidiano porque são profissionais pesquisadores, articuladores, mediadores do fazer pedagógico e que, também, ensinam. São profissionais da educação que buscam o conhecimento para alimentar a prática e fornecer subsídios para a ação-reflexão imprescindíveis na formação tanto docente quanto deles próprios. Devem estar, sempre, antenados, abertos para o que acontece à sua volta na escola e na sociedade. Possuem liderança e não contornam os obstáculos, e, sim os ultrapassa. São profissionais que creem onde ninguém mais acredita. São aqueles, que, quando observam, enxergam o geral, as minúcias e as entrelinhas. São profissionais que se reúnem com toda equipe diretiva para discutir, refletir e tomar conhecimento do que cada um tem em suas funções e atribuições, respeitando seus espaços e competência de forma que o trabalho possa ser executado harmoniosamente. Supervisores Escolares e Orientadores Educacionais precisam ter uma identidade pedagógica. Devem se questionar QUEM SOU EU? Porque cada um tem uma forma peculiar de ver o mundo, a educação, a escola, a docência, os alunos e, principalmente, de enfrentar situações inesperadas no ambiente educacional. Estes profissionais filtram tudo a partir das lentes das experiências, da personalidade, das formas de perceber, de sentir e avaliar-se e aos outros. Na construção da identidade pedagógica é importante observar como se veem, como sentem, como se situam com relação a escola e seu contexto. É importante reconhecer as qualidades, valorizá-las, destacá-las e buscar formas de colocá-las em prática, escolhendo situações em que estas sejam mais necessárias. Estar atentos ao que acontece e ir antecipando, prevendo, testando, avaliando. Estes profissionais zelam pela formação dos alunos como cidadãos, ajuda os professores a compreender os comportamentos das crianças e cuida das relações com a comunidade. Zelam pelo processo de ensino-aprendizagem e formação dos estudantes por meio do auxílio ao docente na compreensão dos comportamentos das crianças. Ou seja enquanto o Supervisor Escolar se ocupa com o planejamento, com o processo ensino-aprendizagem, no cumprimento do currículo, o Orientador Educacional se preocupa com o chamado currículo oculto. Nele, entram aspectos que as crianças aprendem na escola de forma não explícita valores e a construção de relações interpessoais e tanto um como o outro interferem no pleno e regular desenvolvimento do ser humano que precisa aprender. Aprender a aprender é o grande desafio da escola de hoje. Mais que acumular informações, é preciso aprender a aprender, porque a toda hora surge um conhecimento novo. A toda hora, nesse mundo de mudança, é preciso desenvolver habilidades que conectem as pessoas. Com relação ao aprender a conviver, a possibilidade de acesso à informação aumenta, mas a habilidade relacional diminui e quando fala-se em habilidade relacional, inclui-se a família que precisa ser aliada da escola. Eis o grande paradoxo do mundo moderno SOBREIRA, 2015. Tínhamos certeza de como as famílias funcionavam. Atualmente, com diferentes constituições familiares e ritmos de vida diversos, talvez, a família seja um grupo de pessoas que têm a chave da mesma casa. E, continuamos professores/educadores enviando tarefas para casa que exigem tempo e participação integral da família. Aliado a isto também, não conseguimos estabelecer o diálogo necessário ibidem, p. 12. Com isso, a escola precisa mudar seus conceitos. No século XX dizia-se, para a família, que a escola era extensão dela. Era importante este conceito. Mas foi o que mudou as relações, que deturpou o papel da escola. Se a escola é a segunda casa do indivíduo, então, a casa precisa ser a primeira escola. Escola e família são duas instituições que se completam, mas não são as mesmas. Escola é espaço plural, família é espaço individual. É importante que as pessoas entendam que a escola é somente um dos pontos de aprendizagem e, que, quanto mais diálogo houver, mais seguro será o processo de formação principalmente com relação a quais valores orientam o agir humano. E, para que isso aconteça, se faz necessária a presença do Supervisor Escolar e do Orientador Educacional porque supervisionar e orientar requer Superação dos desmandos Superação do desrespeito Superação da desvalorização Superação da desqualificação... Assim, é preciso ter a coragem de denunciar tudo isso por respeito às crianças e jovens que estes profissionais representam, enquanto educadores que são. E é por isso que o Supervisor Escolar e o Orientador Educacional tem que ser um profissional de excelência, que, junto com seus colegas regentes de classe, “não deixa nenhum aluno para trás” ou que “não perde nenhum aluno” ou que garante a todos, sem exceção, a aprendizagem de tudo o que todas as crianças e jovens precisam e podem aprender, no seu tempo e no seu ritmo, para serem os melhores e mais felizes cidadãos do mundo. É inadmissível que estes profissionais sejam reféns do novo, escravos do velho, porque educa-se hoje com valores recebidos ontem, para pessoas que são do amanhã. Os valores de ontem são conhecidos, os de hoje são percebidos alguns, os de amanhã não se sabe. Se for usado só os de hoje não se educa, complica-se. Se for usado só os de ontem, também não se educa, condiciona-se. Se for usado os de amanhã não se educa, faz-se experiências à custa das crianças e jovens. Se forem usados os três sofre-se, mas educa-se. Por isso, educar é perder sempre, sem perder-se. Educa quem for capaz de fundir ontens, hojes e amanhãs, transformando-os em um presente onde o amor e o livre arbítrio sejam as bases. E educar, quanto mais o mundo muda e quanto mais informações se tem, ainda é um ato de amor, conforme cita Fernanda Sobreira Diretora Geral de Inovação e Linguagem do Grupo RBS, no 13º Congresso do Ensino Privado Gaúcho do SINEPERS, 2015. CONCLUSÃO O ser humano necessita de plenas condições para se desenvolver física, psicológica e socialmente com qualidade e, é no contexto escolar, que existe esta possibilidade. Para que isso fosse viável foi necessário que a Orientação Educacional saísse da área da Psicologia mudando seu enfoque, atendendo os paradigmas das Ciências Humanas e as atuais necessidades do mundo contemporâneo de maneira clara e transparente. Além disso, foi preciso que a Supervisão Escolar deixasse de ser uma ação meramente fiscalizadora. Agora, o olhar é para a construção de um novo cidadão participativo, consciente e comprometido com seu tempo e com os seus. Isso só é possível na ação conjunta entre Supervisão Escolar e Orientação Educacional que possui o mesmo objeto de trabalho o aluno. Para tanto é necessária a presença de Supervisores Escolares e Orientadores Educacionais na atualidade educacional, assim como é importante ser/ter estes profissionais da educação trabalhando juntos nos estabelecimentos de ensino. REFERENCIAS DOBJENSKI, Silmara Marcela. Atribuições do Orientador Educacional. 2013. Disponível em Acesso em 15/08/2017 LAGAR, Fabiana; SANTANA, Bárbara Beatriz de; DUTRA, Rosimeire. Conhecimentos Pedagógicos para Concursos Públicos. 3. ed. – Brasília Gran Cursos, 2013. PORTAL EDUCAÇÃO, Colunista. O que é atuar como Supervisor Escolar. Disponível em Acesso em 18/08/2017 SOBREIRA, Fernanda. Educar hoje novas posturas diante dos
Konseli yang mengalami KES-T dan membutuhkan bantuan, maka Konselor atau guru BK segera memberikan layanan sesuai jenis layanan Bimbingan dan Konseling. Jakarta, 15 Oktober 2019 Mengetahui Kepala Sekolah SMK Dinamika Pembangunan 1 Guru BK Mulyana, SH., M.M Nanda Rezky, S.Pd NIP.
Leadership/Management Skills Leadership skills are soft skills essential for effective leadership so that supervisors know how to use the talents of their employees. Successful supervisors are careful to 'lead' their subordinates rather than 'boss' them. Accomplished supervisors motivate employees through a positive work climate where employees feel valued, where needed resources are provided, and where realistic goals are set and achieved. Productivity and quality are the results of an effective supervisor. An example of good leadership/management skills would be assigning a group of employees who have been ability-matched to work on a project together. This leader would design the team with a common purpose and empower them to accomplish the task. Communication Communication skills are soft skills that are crucial to a supervisor's success. Effective communication helps supervisors listen to the needs of both the organization and employees and create a clear, honest, and focused exchange of two-way communication. A good communicator fosters positive connections with employees and builds teamwork through convincing and confident verbal and non-verbal techniques. An example of good communication skills is listening to an employee's ideas or frustrations regarding feelings about a work situation. Collaboration Being open-minded and having the ability to communicate, organize, and remain flexible are positive characteristics of collaboration. Good supervisor skills embrace remaining open to new ideas from employees in order to foster a team spirit. This adaptability motivates employees to feel they are trusted and active participants in their work environment. Soliciting input for projects or long-term goals is an example of collaboration. Critical Thinking Solving problems through logic and research involves critical thinking. Supervisors with solid critical thinking skills have the ability to develop processes that are streamlined and effective for employees. These skills also help supervisors work through employee disputes, work independently and operate collaboratively when developing long-term goals. Critical thinking also occurs when supervisors need to strategize fix problems in order to make the company consistently productive. Critical thinking is a soft skill that supervisors use in almost every aspect of employee interaction. Financial Skills Most of the supervisors' decisions can make or cost a business a lot of money. For this reason, financial skills are identified as hard skills as they usually are developed through education or on-the-job experience. Financial skills enable supervisors to evaluate data to determine effectiveness for production, cost-saving measures, developing or balancing budgets. Most supervisors prepare financial data and reports for upper management to report progress or develop solutions. Project Management Project Management involves the process of planning, organizing, and controlling resources in order to achieve a task. This soft skill combines many of the other supervisory skills, such as effective communication and leadership/management skills. In project management, supervisors communicate the vision and mission of a project and use interpersonal skills to develop a compatible team so that a project can be completed in a timely and cost-saving manner. A good example of project management skills would be leading a new group to develop the design of a new car. Time/Priority Management This skill involves the process of planning, organizing, and controlling resources in order to achieve a task. Planning a project or developing fair employee schedules would require a supervisor to possess this soft skill. With this skill, supervisors are able to recognize effective multi-tasking, effective delegation, plan the length it would take to reach goals, and schedule tasks at the proper pacing. They also know how to streamline procedures in order to reduce waste, cost, To unlock this lesson you must be a Member. Create your account Having a solid balance of supervisory skills is important for an effective supervisor. While supervisors are not experts in all soft and hard skills, they do possess strengths in these areas that are enhanced through time and workforce professional development. Since supervisors typically are on the working end of management, they are the ones that have the most contact with employees and are responsible for reporting to upper management. Supervisors are also the ones on the ground level observing employees for potential advancement. A good supervisor is always willing to do anything they ask of their employees. Good supervisors are reflective practitioners in leading by example and setting the tone for the workplace; they also enable success in one's department via these skills. Without proper leadership, an organization becomes vulnerable as its employees lose confidence in the company and fail to produce or meet the company's goals. This could leave an organization financially vulnerable. A good supervisor spends time with employees. To unlock this lesson you must be a Member. Create your account A supervisor is a front-line manager that is on the ground and working alongside the employees. Good supervisor skills are a mix of soft and hard skills. Soft skills are social skills and consist of leadership/management, communication collaboration, critical thinking, project management, and time/priority management. Hard skills, such as financial skills, are technical skills that one learns through education or job experiences. To unlock this lesson you must be a Member. Create your account Management & LeadershipSupervisors may be on the lowest end of the management totem pole, but their leadership and management skills are absolutely essential to the success of any organization. Melissa is where the rubber hits the road; where the business of the business is done. She's on the production room floor making sure that her employees are getting the toys produced. She needs to be able to set goals and prioritize. She also has to be able to delegate tasks to capable subordinates. Melissa must also be able to develop and coach her employees. CommunicationMelissa also needs to have effective communication skills. She needs to be able to inspire and persuade. She also needs to be an active listener, which is being able to understand not only the content of a message, but also its intent and the circumstances that the message is being communicated. She also needs to be able to read non-verbal communication cues, such as hand gestures and facial expressions. CollaborationMelissa needs collaboration skills that allow her to work with others to accomplish group goals. This skill gives her the ability to form alliances and teams, establish rapport with superiors and subordinates and effectively negotiate. Critical ThinkingSupervisors need to be able to solve problems, and this means they must possess critical thinking skills. Melissa must be able to use logic and research to solve problems. She must be able to identify and avoid bias and errors in reasoning. She must also be able to come up with acceptable solutions to problems. She often must be able to do this under a high degree of pressure. Skill SetMeet Melissa. She's a supervisor at a company that manufactures toys. Her job is to oversee employees engaged in their assigned tasks and projects. Supervisors are front line mangers, which means that they are down on the ground and in the trenches. Melissa, like all supervisors, needs a specific set of skills to successfully supervise. In fact, the American Management Association has identified six essential skills that Melissa needs to master. You can find more information on the association's website. Let's take a quick look at each of these skills. Management & LeadershipSupervisors may be on the lowest end of the management totem pole, but their leadership and management skills are absolutely essential to the success of any organization. Melissa is where the rubber hits the road; where the business of the business is done. She's on the production room floor making sure that her employees are getting the toys produced. She needs to be able to set goals and prioritize. She also has to be able to delegate tasks to capable subordinates. Melissa must also be able to develop and coach her employees. CommunicationMelissa also needs to have effective communication skills. She needs to be able to inspire and persuade. She also needs to be an active listener, which is being able to understand not only the content of a message, but also its intent and the circumstances that the message is being communicated. She also needs to be able to read non-verbal communication cues, such as hand gestures and facial expressions. CollaborationMelissa needs collaboration skills that allow her to work with others to accomplish group goals. This skill gives her the ability to form alliances and teams, establish rapport with superiors and subordinates and effectively negotiate. Critical ThinkingSupervisors need to be able to solve problems, and this means they must possess critical thinking skills. Melissa must be able to use logic and research to solve problems. She must be able to identify and avoid bias and errors in reasoning. She must also be able to come up with acceptable solutions to problems. She often must be able to do this under a high degree of pressure. To unlock this lesson you must be a Member. Create your account
ViewKELOMPOK 1 JENIS JENIS LAYANAN BK DI SEKOLAH DAN PERAN PENDIDIKAN 33 at University of Bengkulu. JENIS-JENIS LAYANAN BK DI SEKOLAH DAN PERAN GURU KELOMPOK 1 1. 2.
Deciding which type of supervision can be puzzling, until you learn what the difference between the three is. I decided to give a short description of each type of supervision, as well as the pros and cons so you can do your own evaluation by the end of this blog post. Hope this helps you narrow down the type of supervision that is right for you! What are the types of supervision? There are three options of supervision for pursuing your BCBA or BCaBA Supervised Independent Fieldwork Practicum Intensive Practicum. 1. What is Supervised Independent Fieldwork? Supervised Independent fieldwork is the most common supervision that requires 1500 experience hours required to qualify for applying for the BCBA exam, and 1000 hours to qualify for the BCaBA exam. This type of supervision is done with an experience setting and is the most common. One benefit to supervised independent fieldwork is you often can find a work placement that offers supervision, so you can get paid for restricted hours. The only downside to this type of supervision is it takes the longest. Sometimes, taking longer can work out better if it corresponds with your school program. You can also take this time to study for the exam! What are some experience settings? Well, if you have a BCBA available in your area, you may be looking at a clinic or home setting for ABA. If you are a behavioral aid in the school system, you may have a BCBA in your district that is willing to meet with you for supervision. All of these experience settings would allow you to successfully complete your supervision, with an available BCBA who is willing to supervise you. If you are working in a school district, or at a clinic that has limited supervisor availability, it might be beneficial to contract a BCBA in your area, look at remote supervision, or look at practicum options. 2. What is Practicum? The second type of fieldwork is Practicum which requires 1000 experience hours and requires more supervision of all hours supervised instead of 5% along with more contacts. Practicum is always through an accredited university approved by the BACB. Practicum has benefits, as it allows you to move quickly through supervision, although it requires a more intensive approach. Depending on availability, it can be difficult to find practicum placements. Benefits to practicum include being able to finish your hours sooner, and guaranteed hours. I had experience teaching practicum and found the supervision to be very effective. All of the supervisee’s hours were remote. Our practicum was structured to include an hour of group sessions per week, which was a great way to collaborate on task list concepts and experience setting scenarios. 3. What is Intensive Practicum? Lastly, the third option is intensive practicum which is similar to regular practicum but requires 8 contacts per supervisory period, 750 hours, and 10% of all hours must be supervised. This is the most intensive and is offered through universities approved by the BACB. Though a benefit can be finishing hours sooner, the intensive practicum may be difficult to juggle if you are also working on your coursework simultaneously. What is available? Depending on what is available to you in your current area, depends on the type of supervision to select. If you do not have a supervisor in your area and are looking for remote supervision, we provide online supervision. Our online supervision encompasses an individualized track that will give you the opportunity to develop the skills required to become a BCBA/BCaBA. This includes detailed concept reviews, practice with designing and implementing behavior analysis programs for clients, in-depth discussion about current ethical considerations. Including test preparation in our supervision sets us apart from others. If you are looking for in-person supervision, you can search qualified supervisors on the BACB website. Conclusion Overall, I successfully completed my supervised independent fieldwork and felt that the 1500 hours gave me the time I needed to fully complete my Master’s program, along with gain the clinical experience needed. Taking the full two years to finish my independent fieldwork also gave me plenty of time to study and prepare for the exam. It worked for me! Feel free to comment below your input, and email me with questions! Katherine
Instrumen dalam bimbingan konseling diperoleh dari data tentang kondisi siswa. Secara khusus bertujuan untuk memahami kondisi siswa seperti potensi dasarnya, bakat dan minatnya, kondisi diri, dan lingkungannya serta masalah-masalah yang dihadapinya. Adapun komponen- komponen yang tekait dan sinergi dengan aplikasi instrumentasi adalah instrumen
Supervisi pendidikan adalah upaya teknis pelayanan profesional dengan tujuan utama untuk mempelajari dan memperbaiki bersama-sama para pendidik dalam membimbing dan mempengaruhi perkembangan peserta didiknya Azis, 2016, hlm. 32. Dengan kata lain, supervisi ialah suatu kegiatan yang disediakan dan dilaksanakan untuk membantu para guru agar menjalankan pekerjaan mereka dengan lebih baik. Lebih lanjut Purwanto 2010, hlm. 76 menjelaskan bahwa supervisi pendidikan adalah segala bantuan dari para pemimpin sekolah, yang tertuju kepada perkembangan kepemimpinan guru-guru dan personel sekolah lainnya dalam mencapai tujuan-tujuan pendidikan yang berupa dorongan, bimbingan, dan kesempatan bagi pertumbuhan keahlian serta kecakapan guru-guru seperti bimbingan dalam usaha dan pelaksanaan pembaharuan-pembaharuan dalam pendidikan dan pengajaran, pemilihan alat-alat pelajaran, dan metode-metode mengajar yang lebih baik, cara-cara penliaian yang sistematis terhadap fase seluruh proses pengajaran, dsb. Artinya, supervisi pendidikan adalah aktivitas pembinaan sistematis dan terencana dari pemimpin lembaga pendidikan kepada tenaga teknis sekolah agar melakukan pekerjaan mereka secara lebih efektif dan efisien. Tujuannya sendiri tidaklah terbatas pada pelaksanaan pengajaran pendidik menjadi lebih baik, akan tetapi secara keseluruhan dari segala aspek kegiatan penyelenggaraan pendidikan dan pembelajaran. Sementara itu menurut Priansa 2021, hlm. 84 supervisi pendidikan adalah usaha memberi pelayanan agar guru atau tenaga pengajar menjadi lebih profesional dalam menjalankan tugas melayani peserta didik Priansa, 2021, hlm. 84. Hal tersebut senada dengan pengertian supervisi pendidikan dari sudut pandang manajemen pendidikan yang berarti usaha untuk menstimulus, mengoordinir, dan membimbing guru secara terus-menerus baik individu maupun kolektif agar memahami secara efektif pelaksanaan aktivitas mengajar dalam rangka pertumbuhan murid secara berkelanjutan Sagala, 2018, hlm. 230. Dapat disimpulkan bahwa apa itu supervisi pendidikan adalah pelayanan profesional berupa pembinaan sistematis dan terencana kepada seluruh tenaga pendidik dan teknis sekolah agar mampu menjalankan tugas melayani peserta didik dalam segala aspek penyelenggaraan pendidikan seperti kegiatan belajar-mengajar yang lebih baik dan fasilitas yang lebih kondusif untuk mencapai tujuan-tujuan pendidikan dengan lebih efektif dan efisien. Jenis-Jenis Supervisi Pendidikan Telah dijelaskan sebelumnya bahwa supervisi pendidikan menyangkut seluruh kegiatan penyelenggaraan pendidikan, tidak terbatas pada penyelenggaraan pembelajaran saja. Oleh karena itu, supervisi pendidikan dapat dibagi menjadi beberapa jenis yang di antaranya adalah sebagai berikut. Supervisi Akademik Yaitu yang menitik beratkan pengamatan supervisor pada masalahmasalah akademik, yaitu hal-hal yang langsung berada dalam lingkungan kegiatan pembelajaran pada waktu siswa sedang dalam proses pembelajaran. Supervisi Administrasi Yakni supervisi yang menitik beratkan pengamatan supervisor pada aspek-aspek administrasi yang berfungsi sebagai pendukung dengan pelancar terlaksananya pembelajaran. Supervisi Lembaga Merupakan supervisi pendidikan dengan fokus pada pengamatan supervisor pada aspek-aspek yang berada di lembaga pendidikan. Jika supervisi akademik dimaksudkan untuk meningkatkan pembelajaran, maka supervisi lembaga dimaksudkan untuk meningkatkan kinerja dan nama baik atau kredibilitas lembaga pendidikan Suhardan, 2014, hlm. 47. Tujuan Supervisi Pendidikan Tujuan supervisi pendidikan harus sama dengan tujuan Pendidikan Nasional yang disampaikan pada Undang-Undang Sistem Pendidikan Nasional Nomor 2003 melalui perbaikan serta peningkatan kegiatan belajar mengejar. Selain itu, menurut Gunawan dalam Azis, 2016, hlm. 37 beberapa tujuan dari supervisi pendidikan di antaranya adalah sebagai berikut. Membina guru-guru untuk lebih memahami tujuan umum pendidikan. Dengan demikian agar menghilangkan anggapan tentang adanya mata pelajaran/bidang studi penting/tidak penting, sehingga setiap guru mata pelajaran dapat mengajar dan mencapai prestasi maksimal bagi siswa-siswinya. Membina guru-guru mengatasi problem-problem siswa demi kemajuan prestasi belajarnya. Membina guru-guru dalam mempersiapkan siswa-siswa untuk menjadi anggota masyarakat yang produktif, kreatif, etis, serta strategis. Membina guru-guru dalam meningkatkan kemampuan mengevaluasi, mendiagnosa kesulitan belajar, dan seterusnya. Membina guru-guru dalam memperbesar kesadaran tentang tata kerja yang demokratis, kooperatif serta kegotongroyongan. Memperbesar ambisi guru-guru dan karyawan dalam meningkatkan mutu profesinya, Membina guru-guru dan karyawan dalam meningkatkan popularitas sekolahnya. Melindungi guru-guru dan karyawan meningkatkan popularitas sekolahnya. Melindungi guru-guru dan karyawan pendidikan terhadap tuntutan serta kritik-kritik tak wajar dari masyarakat. Mengembangkan sikap kesetiakawanan dan kesejawatan dari seluruh tenaga pendidikan. Prinsip Supervisi Pendidikan Melihat dari tujuannya yang ditujukan untuk perbaikan serta peningkatan kegiatan belajar-mengajar, supervisi pendidikan haruslah dilaksanakan berdasarkan prinsip-prinsip sebagai berikut. Supervisi bersifat ilmiah scientific yaitu bahwa supervisi memenuhi 3 kriteria sebagai prosedur ilmiah yakni a Sistematis karena dilakukan dengan cara teratur, melalui dengan perencanaan yang matang dan dilakukan secara kontinu; b Objektif karena dilakukan bukan atas prasangka individu, tetapi didasarkan atas informasi dan data yang nyata; c Menggunakan instrumen yang baik untuk mengumpulkan data sehingga data yang diperoleh benar-benar data yang terandalkan. Supervisi dilakukan dengan prinsip demokratis, karena perintah atau takut atasan tetapi dilakukan dalam situasi kekeluargaan, melalui musyawarah, saling memberi dan menerima. Supervisi dilakukan dengan cara kerja sama, kooperatif dan selalu mengarahkan kegiatannya untuk mencapai tujuan bersama dengan menciptakan situasi belajar mengajar yang lebih baik. Supervisi bukan dilakukan dengan instruktif tetapi atas dasar kreativitas dan inisiatif guru sendiri, di mana supervisior hanya memberikan dorongan agar terciptanya situasi belajar mengajar dengan baik. Supervisi dilakukan dengan suasana terbuka, tidak sembunyi-sembunyi, tetapi dengan cara terus terang melalui pemberitahuan baik resmi maupun tidak resmi sehingga guru yang akan disupervisi sudah mengetahui terlebih dahulu bahwa akan di supervisi. Supervisi bukan hanya tertuju kepada suatu atau lebih unsur yang ada di sekolah tetapi meliputi guru, kepala sekolah, pegawai tata usaha, dan obyeknya meliputi kurikulum, sarana, pembiayaan, kesiswaan, kegiatan humas, dan tata laksana Arikunto dalam Azis, 2016, hlm. 34. Sementara itu menurut Purwanto 2017, hlm. 117 beberapa prinsip supervisi adalah sebagai berikut. Supervisi hendaknya bersifat konstruktif dan kreatif, yaitu pada yang dibimbing dan diawasi harus dapat menimbulkan dorongan untuk bekerja. Supervisi harus didasarkan atas keadaan dan kenyataan yang sebenarbenarnya reslistis, mudah dilaksanakan. Supervisi harus sederhana dan informal dalam melaksanakannya. Supervisi harus dapat memberikan perasaan aman kepada guru-guru dan pegawai-pegawai sekolah yang disupervisi. Supervisi harus didasarkan atas hubungan professional, bukan atas dasar hubungan pribadi. Supervisi harus selalu memperhitungkan kesanggupan, sikap, dan mungkin prasangka guru-guru dan pegawai. Supervisi tidak bersifat mendesak otoriter karena dapat menimbulkan perasaaan gelisah atau bahkan antipati dari guru-guru. Supervisi tidak boleh didasarkan atas kekuasaaan pangkat, kedudukan atau kekuasaan pribadi. Supervisi tidak boleh bersifat mencari-cari kesalahan dan kekurangan. j. Supervisi tidak dapat terlalu cepat mengharapkan hasil, dan tidak boleh lekas merasa kecewa. k. Supervisi hendaknya juga bersifat preventif, korektif, dan kooperatif. Preventif berarti berusaha mencegah jangan sampai timbul hal-hal yang negatif. Sedangkan korektif yaitu memperbaiki kesalahan-kesalahan yang telah di perbuat. Dan kooperatif berarti bahwa mencari kesalahankesalah atau kekurangan-kekurangan dan usaha memperbaikinya ndilakukan bersama-sama oleh supervisor dan orang-orang yang diawasi. Fungsi Supervisi Pendidikan Menurut Sweringan dalam Azis, 2016, hlm. 37 terdapat delapan fungsi utama dari supervisi pendidikan yang di antaranya adalah sebagai berikut. Mengkordinasi semua usaha sekolah. Memperlengkapi kepemimpinan sekolah. Memperluas pengalaman guru. Menstimulus usaha-usaha yang kreatif. Memberikan fasilitas dan penilaian yang terus menerus. Menganalisis situasi belajar mengajar. Memberikan pengetahuan dan keterampilan kepada setiap anggota staf. Mengintegrasikan tujuan pendidikan dan membantu meningkatkan kemampuan mengajar guru-guru. Sementara itu menurut Maryono 2011, hlm. 23 fungsi supervisi pendidikan terdiri atas beberapa fungsi utama yang di antaranya adalah sebagai berikut. Penelitian Yaitu fungsi yang harus dapat mencari jalan keluar dari masalah yang dihadapi. Penilaian Fungsi penilaian adalah untuk mengukur tingkat kemajuan yang diinginkan, seberapa besar yang telah dicapai, dan penilaian ini dilakukan dengan berbagai cara seperti tes, penetapan standar, penilaian kemajuan belajar siswa, melihat perkembangan hasil penilaian sekolah, serta prosedur lain yang berorientasi pada peningkatan mutu pendidikan. Perbaikan Fungsi perbaikan adalah sebagai usaha untuk mendorong guru baik secara perseorangan maupun kelompok agar mereka mau melakukan berbagai perbaikan dalam menjalankan tugas mereka. Perbaikan ini dapat dilakukan dengan bimbingan, yaitu dengan cara membangkitkan kemauan, memberi semangat, mengarahkan dan merangsang untuk melakukan percobaan, serta membantu menerapkan sebuah prosedur mengajar yang baru. Pembinaan Fungsi pembinaan merupakan salah satu usaha untuk memecahkan masalah yang sedang dihadapi, yaitu dengan melakukan pembinaan atau pelatihan kepada guru-guru tentang cara-cara baru dalam melaksanakan suatu proses pembelajaran, pembinaan ini dapat dilakukan dengan cara demonstrasi mengajar, workshop, seminar, observasi, konferensi individual dan kelompok, serta kunjungan sepervisi. Referensi Azis, R. 2016. Pengantar administrasi pendidikan. Yogyakarta Penerbit Sibuku. Maryono. 2011. Dasar-dasar dan teknik menjadi supervisor pendidikan. Yogyakarta Arruz Media. Priansa, 2021. Manajemen supervisi & kepemimpinan kepala sekolah cetakan ke-2. Bandung Alfabeta. Purwanto, 2017. Administrasi dan supervisi pendidikan Cet. 24. Bandung Remaja Rosdakarya. Sagala, S. 2018. Administrasi pendidikan kontemporer. Bandung Alfabeta. Suhardan, D. 2014. Supervisi professional. Bandung Alfabeta.
Pelaksanaanevaluasi dan supervisi harus dilakukan secara terbuka dan diinformasikan kepada seluruh pihak yang terkait dengan pelaksanaan evaluasi dan supervisi ini. Ketiga, Partisipatif. Pelaksanaan evaluasi dan supervisi harus melibatkan secara aktif dan interaktif bagi para pelaku. Keempat, Akuntabilitas (Tanggung Gugat). Pelaksanaan evaluasi dan supervisi dapat dipertanggungjawabkan secara internal maupun eksternal.
Untuklebih jelasnya berikut adalah jenis-jenis layanan BK atau Bimbingan Konseling di Sekolah Menengah Atas. 1. Layanan Orientasi. Layanan orientasi merupakan layanan yang memungkinan peserta didik memahami lingkungan baru, terutama lingkungan sekolah dan obyek-obyek yang dipelajari, untuk mempermudah dan memperlancar berperannya peserta didik
. 194 117 62 291 38 53 361 457
jenis jenis dan orientasi supervisi bk